Publicado originalmente em Leak , cuja autora é Patricia Fonseca.
A privacidade é, ou deve ser, um direito humano fundamental. Hoje em dia, a compreensão do que o termo privacidade significa para o utilizador final inclina-se para a privacidade de dados ou privacidade de informações. Ainda assim nem todos olham para esta questão da mesma maneira.
Uns são demasiado preocupados com a privacidade e evitam ao mínimo deixarem qualquer pegada digital. Outros, têm muito menos preocupações e deixam uma pegada em todo o lado.
Quem não tem cuidado com as questões de privacidade está a oferecer aos criminosos diversas informações valiosas que poderão ser utilizadas mais tarde.
Na realidade, os dados estão a conduzir à próxima revolução na tecnologia e a alimentar diversos sistemas de inteligência artificial que estão a ser desenvolvidos. As questões são: Quando os dados entram nesses sistemas, quantos processos de decisão levados a cabo pelas máquinas serão capazes de reforçar o direito à eliminação dos dados e o direito ao esquecimento? As empresas que estão a solicitar dados sabem como e quando serão utilizados pelos sistemas de inteligência artificial?
Enquanto a grande maioria dos utilizadores finais compreende que estão a fornecer os dados para redes sociais ou para empresas através de formulários e aplicações, existem muitos outros serviços que podem tentar apoderar-se dos dados de forma menos transparente.
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