O Centro Nacional de Cibersegurança – Portuguese National Cybersecurity Center de Portugal publicou o “Relatório Cybersegurança em Portugal – Riscos & Conflitos” em junho de 2020. São apresentados os principais indicadores de riscos e conflitos no contexto da cibersegurança, com enfoque no ciberespaço de interesse nacional português, em relação ao ano de 2019. Além disso, considera anos anteriores e possíveis desenvolvimentos futuros. A análise foi dividida em dois blocos.
O primeiro bloco diz respeito a Atores e Incidentes, com os principais indicadores sobre organizações e indivíduos a este respeito, sobretudo enquanto vítimas, bem como sobre os incidentes e os cibercrimes registrados.
Esta parte desenvolve-se com base em números que expressam acontecimentos confirmados, permitindo identificar os que são dominantes e algumas tendências.
O segundo bloco, Ameaças e Perspectivas, analisa agentes e táticas, técnicas e procedimentos que representam ameaças para a segurança do ciberespaço de interesse nacional. Leva em consideração acontecimentos confirmados em 2019 e aqueles que podem ocorrer em 2020 e 2021.
As análises que esta parte expõe apresentam-se mais como hipóteses fortes do que como fatos consumados, ainda que pretendam contribuir para a construção de horizontes de ação orientadores dos atores do ciberespaço.
“As ciberameaças dominantes mostram a necessidade de existirem investimentos das organizações em cibersegurança, quer do ponto de vista técnico […], quer em termos humanos”.
A Segurança da Informação deve fazer parte das estratégias das Organizações. Independente de leis e regulamentações, os números só aumentam em ataques cibernéticos, fraudes, disseminação de malwares, desinformação, engenharia social, etc.
Dados pessoais e informações corporativas sensíveis continuam sendo matéria-prima predileta para “matar a fome” de agentes mal intencionados.
Acesso ao relatório de Cybersegurança de Portugal
Para acesso na íntegra, consulte a versão em PDF do Relatório Cybersegurança em Portugal – Riscos e Conflitos diretamente na página do CNCS (Centro Nacional de Cibersegurança) de Portugal.
Créditos para a Elba Vieira que publicou este relatório em seu LinkedIn, momento que tomei ciência do conteúdo.