Pular para o conteúdo

O COSO e a Integração dos Riscos Ambientais, Sociais e de Governança (ESG) na Gestão de Riscos

    Esta é uma publicação com orientações projetadas para auxiliar os profissionais de gestão de risco e sustentabilidade a integrarem riscos ESG (Ambientais, Sociais e de Governança em seus processos de gestão de riscos corporativos (ERM). Foi desenvolvido pelo WBCSD, em parceria com o COSO.

    As orientações do documento tem como objetivo ajudar a entidade a alcançar:

    1. Resiliência aprimorada: a viabilidade e resiliência de médio e longo prazo de uma entidade dependerá da capacidade de antecipar e responder a uma gama complexa e interconectada de riscos que ameaçam a estratégia e os objetivos.
      .
    2. Uma linguagem comum para articular os riscos relacionados a ESG: o ERM identifica e avalia os riscos de impacto potencial à estratégia e aos objetivos de negócios. Articular riscos relacionados a ESG nesses termos traz questões ESG para processos e avaliações convencionais.
      .
    3. Melhor implantação de recursos: a obtenção de informações robustas sobre riscos relacionados a ESG permite que o gerenciamento avalie as necessidades gerais de recursos e ajuda a otimizar a alocação de recursos.
      .
    4. Busca aprimorada de oportunidades relacionadas a ESG: ao considerar os aspectos positivos e negativos dos riscos relacionados a ESG, a administração pode identificar tendências ESG que levam a novas oportunidades.
      .
    5. Eficiências de escala percebidas: gerenciar riscos relacionados a ESG de forma centralizada e junto com outros riscos de nível de entidade ajuda a eliminar redundâncias e alocar melhor os recursos para lidar com os principais riscos da empresa.
      .
    6. Divulgação aprimorada: melhorar a compreensão da administração dos riscos relacionados a ESG pode fornecer a transparência e divulgação que os investidores esperam e alcançar a conformidade com os requisitos de relatórios jurisdicionais.

    Fazer o gerenciamento do risco ESG não é apenas gerenciar o lado negativo do risco (as coisas ruins que acontecem), mas também é buscar oportunidades, ajudando uma empresa a criar mais valor e ter mais sucesso a longo prazo. Gerenciar esses riscos por meio dos processos e atividades de gerenciamento de riscos corporativos é uma maneira eficaz de elevá-los na organização.

    Os desafios são específicos de cada organização, sem uma resposta única para todas as empresas. É importante que as empresas tentem compreender os princípios de ERM, descobrir como aplicá-los aos riscos ESG e torná-los reais de acordo com sua natureza, porte, complexidade, estrutura, perfil de risco e o modelo de negócio.

    Orientação COSO ERM – Aplicando ERM aos Riscos ESG

    Para acesso, confira no link do documento COSO – Guidance for Applying Enterprise Risk Management (ERM) to Environmental, Social and Governance (ESG)-related Risks.

    .

    Via IPAI – Instituto Português de Auditoria Interna / IIA Portugal

    .

    Deixe um comentário

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.